Uma filosofia inquietante da história: sobre Austerlitz, de W. G. Sebald
DOI:
https://doi.org/10.15848/hh.v0i19.964Palabras clave:
W. G. Sebald, Literatura, HistoricidadResumen
O ensaio analisa o romance Austerlitz (2001), de W.G. Sebald, com o propósito de identificar os modos de figuração do tempo e da história na referida obra. Argumenta-se que Sebald, com a sua prosa de ritmo lento e caráter digressivo, um tanto antiquada na dicção e no tom narrativo, objetiva produzir efeitos de estranhamento que afetam os modos usuais de experiência do tempo dos leitores do romance. Argumenta-se ainda que as reflexões do personagem principal sobre a temporalidade moderna estão relacionados às considerações de Freud sobre o “inquietante”, e que para Sebald a maneira apropriada de investigar essa dimensão insondável da historicidade seria por meio de uma “metafísica da história”.Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores son los poseedores de los derechos de autor de los manuscritos enviados. Se autoriza a la revista História da Historiografia: International Journal for Theory and History of Historiography la realización de la publicación del referido texto. Los datos, conceptos y opiniones presentados en los trabajos, así como la exactitud de las referencias documentales y bibliográficas, son de entera responsabilidad de los autores.
Este trabajo está licenciado con una licencia Creative Commons Attribution 4.0 International License.