Temporalización en el Supremo Tribunal Federal

ADPF 153, Lei de Amnistía y usos performativos de la Historia

Autores/as

  • Carolina Castelo Branco Cooper

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v16i41.2035

Palabras clave:

Tiempo historico, Teoria de la historia, Usos de la historia

Resumen

Este artículo tiene como objetivo abordar la relación entre historia y justicia desde el contexto de la justicia de transición y los cambios en la disciplina histórica en la segunda mitad del siglo XX, particularmente el fortalecimiento de las discusiones sobre el tiempo en la historia. El reciente debate sobre la Ley de Amnistía de 1979, específicamente la votación de la Arguição de Preceito Fundamental 153 en el Supremo Tribunal Federal (STF) en 2010, será el punto de partida de esta investigación. El trabajo primero analiza las prácticas de temporalización utilizadas por los ministros del STF y luego teje algunas relaciones con discusiones teóricas. Al observar las diversas construcciones temporales que surgen del uso de la historia y de las herramientas de historización, se observa que los ministros ubican la amnistía cerrada en el pasado y viva en el presente, al mismo tiempo, para justificar la imposibilidad de reinterpretar la ley.

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Publicado

2023-11-05

Cómo citar

CASTELO BRANCO COOPER, C. Temporalización en el Supremo Tribunal Federal: ADPF 153, Lei de Amnistía y usos performativos de la Historia. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 16, n. 41, p. 1–30, 2023. DOI: 10.15848/hh.v16i41.2035. Disponível em: https://historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/2035. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Dosier Tematico: Temporalización del tiempo y regímenes historiográficos