Masonic heroes in the historiography of abolition in São Paulo

Authors

  • Renata Ribeiro Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v13i34.1599

Keywords:

Human sciences, Memory places, Historiographical narrative

Abstract

Born as a mutual aid organization, Freemasonry would gain new contours, consolidating itself as an important sociability space in the second half of the 18th century and, institutionalized in Brazil at the threshold of the 19th century. The brotherhood has expanded its ranks by incorporating into its organization important characters of its time, from high-ranking politicians to influential activists. This article presents the historiographic debate about the construction of the memories of Abolition based on the hypothesis that Freemasonry strategically chose to evoke the image of some characters in its history, in order to positively cement their experiences and supposed protagonism through contemporary Masonic narratives made by Freemason writers. It is noted in this long journey that the so-called Masonic heroes, emerged and disappeared from this literature in the light of time and narrative.

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Author Biography

Renata Ribeiro, Universidade de São Paulo

I am a graduated historian and master by Universidade Estadual Paulista, with a doctorate in history from Universidade de São Paulo.
The research that gave rise to the article was funded by CNPq. I am a researcher linked
to CEDHAL (Center for Historical Demography of Latin America). I am the editor of Revista Sankofa,
a journal linked to the University of São Paulo.

 

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Published

2020-12-13

How to Cite

RENATA RIBEIRO. Masonic heroes in the historiography of abolition in São Paulo. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 13, n. 34, p. 271–302, 2020. DOI: 10.15848/hh.v13i34.1599. Disponível em: https://historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1599. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Historiographical balance review with emphasis on literature review