El figuralismo como un modelo estético de interpretación histórica: análisis de la figura de “hijo de desaparecido”
DOI:
https://doi.org/10.15848/hh.v0i16.839Palavras-chave:
Filosofia da história, Memória, Virada subjetivaResumo
En este trabajo utilizaremos la noción de “figuración” para dar cuenta de la intervención específica de los hijos de desaparecidos de la última dictadura argentina en el ámbito del discurso de la memoria. Sugerimos que esta comprensión estética del acontecer histórico permite aproximarnos fructíferamente al análisis de las representaciones del pasado reciente elaboradas por los hijos de desaparecidos de la referida dictadura. En efecto, dada la figura del desaparecido, el hijo de desaparecido puede ser considerado como el cumplimiento de esta figura. Finalmente analizamos dos documentales que nos permiten contrastar ésta sugerencia.
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