A escrita da história e os ensaios biográficos em Hannah Arendt

Autores

  • Renata Torres Schittino Universidade Federal Fluminense/Pesquisadora Pós-doc

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v0i9.397

Palavras-chave:

Hannah Arendt, Biografia, Narrativas

Resumo

A proposta do artigo é refletir sobre os ensaios biográficos produzidos por Hannah Arendt. Trata-sede buscar compreender porque a autora escreve biografias, e não apenas textos argumentativos, como é usual na prática filosófica. Teremos em vista, sobretudo, dois de seus esforços mais contundentes, seu texto sobre Rahel Varnhagen: a vida de uma judia alemã na época do Romantismoe os ensaios reunidos em Homens em tempos sombrios. A suposição é a de que a narrativa devidas em Arendt configura-se menos como um método de pesquisa e mais como a elaboração de uma teoria da história, a qual parte de uma refutação do conceito moderno de História para defender um novo laço entre ação e narração.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Renata Torres Schittino, Universidade Federal Fluminense/Pesquisadora Pós-doc

Mestrado e Doutorado pela PUC-Rio em Historia social da cultura. Pos-doutorado em Historia/ UFF

Downloads

Publicado

2012-06-23

Como Citar

SCHITTINO, R. T. A escrita da história e os ensaios biográficos em Hannah Arendt. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 5, n. 9, p. 38–56, 2012. DOI: 10.15848/hh.v0i9.397. Disponível em: https://historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/397. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê “História e biografia: aproximações, desafios e implicações teóricas no campo historiográfico”