Da progressão dos costumes à história natural da humanidade: reflexões escocesas sobre a temporalidade histórica

Autores

  • A P Leme Lopes Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v0i6.210

Palavras-chave:

História da historiografia, História das idéias, Iluminismo escocês

Resumo

Durante a segunda metade do século dezoito, intelectuais escoceses como David Hume, William Robertson, Adam Smith, Lorde Kames (Henry Home) e Adam Ferguson refletiram, longamente, sobre as fases do desenvolvimento da humanidade, desde suas origens até o estabelecimento da civilização. Essa reflexão tomou a forma de um gênero historiográfico tipicamente escocês, a “história natural da humanidade”. Inseparável do contexto iluminista da época, a história natural escocesa dividiu a evolução da sociedade em etapas e estabeleceu valores morais para cada uma delas. Neste artigo, buscamos traçar um breve panorama dessa linha historiográfica.

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Biografia do Autor

A P Leme Lopes, Universidade de Brasília

Casado, tricolor de coração, fã de música, literatura e jogos de tabuleiro. Professor de Teoria da História e História da Historiografia na Universidade de Brasília (UnB) com pesquisas sobre o uso da história nos jogos de tabuleiro e a relação entre poesia e historiografia na Escócia setecentista.

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Publicado

2011-03-01

Como Citar

LEME LOPES, A. P. Da progressão dos costumes à história natural da humanidade: reflexões escocesas sobre a temporalidade histórica. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 4, n. 6, p. 158–170, 2011. DOI: 10.15848/hh.v0i6.210. Disponível em: https://historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/210. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo