Pensamento Social Brasileiro em perspectiva

história, teoria e crítica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v12i31.1483

Palavras-chave:

Teoria da história, História intelectual, História da historiografia

Resumo

O presente artigo pretende realizar uma reflexão crítica e historiográfica acerca do termo “pensamento social brasileiro”. Neste sentido, retomaremos seus processos e mudanças de significados e usos, assim como sua incorporação pelo campo das ciências sociais brasileiras. Assim, recompomos as variantes do pensamento social brasileiro na história intelectual brasileira, apontando alguns de seus usos e mobilizações na imprensa e, posteriormente, a sua consolidação acadêmica e universitária, a fim de atestarmos sua pertinência conceitual. Ao final do artigo, propomos uma revisão crítica acerca de tal perspectiva frente a algumas questões teóricas contemporâneas a partir do conceito de cultura intelectual.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Thiago Lenine Tito Tolentino, Universidade Federal de Sergipe - PNPD/CAPES

Foto É professor formado em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É doutor em História pela UFMG (2016) e mestre pela mesma instituição (2009). Pesquisa História da Cultura Intelectual, Teoria da História, História da Literatura e História Política. Desenvolve pesquisa historiográfica e iconográfica para mídias museográficas, didáticas e expográficas. É pesquisador em pós-doutoramento na Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Referências

A REVOLUÇÃO burguesa no Brasil e o capitalismo dependente. Diário de Pernambuco, Recife, 16 abr. 1978, p. 75.

AGUIAR, Ronaldo C. Pequena bibliografia crítica do pensamento social brasileiro. São Paulo: Paralelo 15, 2000.

ALONSO, Angela. Ideias em movimento. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

ALTAMIRANO, Carlos. Para um programa de historia intelectual. Buenos Aires: Siglo XXI, 2005.

ANDRADE, Oswald de. Manifesto da poesia pau-brasil. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 18 mar. 1924, p. 5.

ARDUINI, Guilherme R. De Júlio Maria à Ação Católica: contribuições para a história do laicato católico brasileiro. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – ANPUH, XXVI, 2011, São Paulo. Anais... Disponível em: https://bit.ly/2XvwC6t. Acesso em: 9 mar. 2019.

BARRASH, Jeffrey A. Virtual experience, collective memory, and the configuration of the public sphere through the mass media. The example of Ex-Yugoslavia. Configurações, n.17, p. 11-29, 2016. Disponível em: https://journals.openedition.org/configuracoes/3280. Acesso em: 31 out. 2019. DOI: https://doi.org/10.4000/configuracoes.2886

BARREIRA, Irlys; CÔRTES, Soraya; LIMA, Jacob C. A sociologia fora do eixo: diversidades regionais e o campo da pós-graduação no Brasil. Revista Brasileira de Sociologia, v. 6, n. 13, p. 76-103, mai.-ago. 2018. Disponível em: http://www.sbsociologia.com.br/rbsociologia/index.php/rbs/article/view/377. Acesso em: 31 out. 2019. DOI: https://doi.org/10.20336/rbs.259

BENJAMIN, Walter. A modernidade e os modernos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: 1975.

BERRIEL, Carlos E O. Dimensões de Macunaíma: Filosofia, gênero e época. 1987. 201 f. Dissertação (mestrado). Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas. Campinas/SP.

BLUMENBERG, Hans. Teoria da não conceitualidade. Belo Horizonte: UFMG, 2013.

BOMENY, Helena (org). Constelação Capanema. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia M. Simpósio: cinco questões sobre o pensamento social brasileiro. Lua Nova, São Paulo, v. 82, p. 139-159, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64452011000100007. Acesso em: 31 out. 2019.

BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilia M. Um enigma chamado Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2009.

BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Cia das Letras, 1996.

BRANDÃO, Gildo M. Linhagens do pensamento político brasileiro. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 48, n. 2, p. 231-269, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/dados/v48n2/a01v48n2.pdf. Acesso em: 31 out. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S0011-52582005000200001

BUENO, Luís. Uma História do Romance de 30. São Paulo: EdUSP; Campinas: Editora Unicamp, 2006.

BUNTENMULLER, Alberto; LYRA, Christina. As brasilianistas, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 11 abr. 1976, p. 86-88.

CARDOSO, Vicente L (Org). À Margem da História da República. Recife: FUNDAJ, 1990.

CARVALHO, José M de. História intelectual o Brasil: a retórica como chave e leitura. Topoi, Rio de Janeiro, n.. 1, p. 123-152, jan.-dez. 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/2237-101X001001003

CASANOVA, Pascale. La République mondiale des Lettres. Paris: Éditions du Seuil, 2008.

CHACON, Vamireh. Da Escola de Recife ao Código Civil. Artur Orlando e sua geração. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1969.

CHARLE, Christophe. Naissance des “intellectuels”. 1880-1900. Paris: Les Éditions de Minuit, 1990.

CHIARELLO, Natal. Pensadores brasileiros. O pioneiro, Caxias do Sul, 10 set. 1949, p. 3.

COUTINHO, Carlos N. Luzes e sombras. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 fev. 1989, p. 47-48.

Cuba quer lançar edição de Casa-Grande e Senzala. Diário de Pernambuco, Recife, 9 mar. 1980, p. 9.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

DECLARAÇÕES do chefe do movimento dissidente do integralismo ao “Diário da Noite”. Diário de Pernambuco, Recife, 16 abr. 1937, p. 3.

DOSSE, François. História e ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2004.

DUTRA, Eliana de F. A nação nos livros: a biblioteca ideal na Coleção Brasiliana. In: DUTRA, Eliana de F; MOLLIER, Jean-Yves (ORG). Política, Nação e Edição. São Paulo: Annablume, 2006.

DUTRA, Eliana de F. Rebeldes e literário da República: história e identidade nacional no Almanaque Brasileiro Garnier (1903-1914). Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005.

ELIAS, Norbert. Introdução à Sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999.

FAORO, Raymundo. Existe um pensamento político brasileiro? Estudos Avançados, v. 1, n. 1, p. 9-58, 1987. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40141987000100004

FERNANDES, Florestan. Prefácio. VASCONCELOS, Gilberto. Ideologia curupira. São Paulo: Brasiliense, 1979.

FIGUEIREDO, Vera L F. Exílios e diásporas. In: GOMES, Renato Cordeiro; MARGATO, Izabel. O papel do intelectual hoje. Belo Horizonte: UFMG, 2004. p. 133-148.

FRANZINI, Fábio. À Sombra das Palmeiras: a Coleção Documentos Brasileiros e as transformações da historiografia nacional (1936-1959). 2006. 220 f. Tese. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História Social. Universidade de São Paulo, 2006.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Recife: Global, 2003.

FREYRE, Gilberto. Meu caro Faoro. Diário de Pernambuco, 22 jan. 1984, p. 11.

FREYRE, Gilberto. Ordem e progresso. Vol I. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL, 1974.

FREYRE, Gilberto. Ordem e progresso. Vol II. Rio de Janeiro: José Olympio, 1962.

GIDDENS, Anthony. Classical Social Theory and the Origins of Modern Sociology. American Journal of Sociology, v. 81, n. 4, p. 703-729, jan. 1976. Disponível em https://www.jstor.org/stable/2777595?seq=1. Acesso em: 31 out. 2019. DOI: https://doi.org/10.1086/226140

GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

GOMES, Ângela M de C; OLIVEIRA, Lúcia L; VELLOSO, Mônica P. Estado Novo. Ideologia e Poder. Rio de Janeiro: FGV, 1982.

GOMES, Angela de Castro; HANSEN, Patrícia Santos (orgs.). Intelectuais mediadores. Práticas culturais e ação política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.

GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.

HAMBURGER, Esther. Telenovelas e interpretações do Brasil. Lua Nova, São Paulo, v. 82, p. 87-107, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ln/n82/a04n82.pdf. Acesso em: 31 out. 2019.

HARDMAN, Francisco F. Nem pátria, nem patrão: memória operária, cultura e literatura. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado. Rio de Janeiro: Ed PUC Rio, 2006.

LAPA, Ronaldo. Apodrece em Niterói a memória social do país até 1950. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17 nov. 1978, p. 15.

LEME, Dom Sebastião. Ação Católica. O Jornal – (Terceira Seção), Rio de Janeiro, 20 nov. 1927, p. 11.

LIVROS Novos do Dia. A Manhã, Rio de Janeiro, 18 ago. 1944, p. 3.

LUCA, Tania Regina de. A Revista do Brasil: Um diagnóstico para a (N)ação. São Paulo: Unesp, 1999.

LUSTOSA, Isabel. Brasil pelo método confuso: humor e boemia em Mendes Fradique. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1993.

LYNCH, Christian E C, Cartografia do pensamento político brasileiro: conceito, história, abordagens. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n;19, p. 75-119, jan. – abr. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcpol/n19/2178-4884-rbcpol-19-00075.pdf. Acesso em: 31 out. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-335220161904

LYNCH, Christian E C, Por que Pensamento e não teoria? A imaginação político-social brasileira e o fantasma da condição periférica (1880-1970). DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 56, n. 4, p. 727-767, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52582013000400001. Acesso em: 31 out. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S0011-52582013000400001

MANNHEIM, Karl. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

MARIA, Júlio. A igreja e o povo. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, de abr. 1898, p. 1.

MASSI, Fernanda. Franceses e norte-americanos nas ciências sociais brasileiras. 1930-1960. In: MICELI, Sérgio (org.). História das ciências sociais no Brasil. Volume 1. São Paulo: Vértice: IDESP, 1998, p. 410-460.

MATA, Sérgio da. Tentativas de desmitologia: a revolução conservadora em Raízes do Brasil. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 36, n. 74, p. 63-87, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbh/v36n73/1806-9347-rbh-2016v36n73-005.pdf. Acesso em: 31 out. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-93472016v36n73-005

MENEZES, Djacir de (Org). O Brasil no pensamento brasileiro. Brasília: Senado Federal, 1998.

MEUCCI, Simone. Gilberto Freyre e a sociologia no Brasil: da sistematização à constituição do campo científico. Tese. Programa de Doutorado em Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006, 319 f.

MICELI, Sérgio. Poder, sexo e letras na República Velha. São Paulo: Perspectiva, 1977.

MOREL, Marco. As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores e sociabilidades na cidade imperial. 1820-1840. São Paulo: Hucitec, 2005.

MOSSE, George L. Souvenir de la guerre dans l’identité culturelle du national-socialisme, Vingtième siècle, no 14, janvier-mars, 1994, 51-59. DOI: https://doi.org/10.3406/xxs.1994.3266

MOSSORÓ Livre. Libertador – Diário da Tarde – Órgão da Sociedade Cearense Libertadora, Fortaleza, 22 out. 1883, p. 2.

NACIONALISMOS. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 9 e 10 jul. 1967, p. 6.

NAXARA, Maria R C. Estrangeiro em sua própria terra. Representações do trabalhador nacional (1870-1920). 1991. Dissertação. Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1991.

NOIRIEL, Gérard. Dire la vérité au pouvoir: les intellectuels em question. Paris: Agone, 2010.

OBERG, Eduardo. Senhor de Engenho. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 fev. 1988, p. 51.

OLIVEIRA, Lúcia L. A Questão Nacional na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1990.

ORY, Pascal; SIRINELLI, Jean F. Les intellectuels en France. Paris: Perrin, 2011.

POCOCK, John G A. Historia intellectual: un estado del arte. Prismas – Revista de historia intelectual, no 5, 2001, pp. 145-173.

PATRONI. O código das recompensas. Correio do Imperador ou O direito de Propriedade, Rio de Janeiro, 25 jan. 1836b, p. 3-4.

PATRONI. Prospecto. Correio do Imperador ou o Direito de propriedade, Rio de Janeiro, 15 nov. 1836a, p. 1-2.

PAULA, Christiane J de; RODRIGUES, Cândido M. Intelectuais e militância católica no Brasil. Cuiabá: EdUFMT, 2012.

PEREIRA, Luísa R. O povo na história do Brasil. Linguagem e historicidade no debate político (1750-1870). Tese. Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.

REIS, José C. Dilthey e a autonomia das ciências histórico-sociais. Londrina: EDUEL, 2018.

RIBEIRO, Darcy. Prólogo. In: FREYRE, Gilberto. Casa-Grande y Senzala. Caracas: Biblioteca Ayacucho, 1985, p. IX-XLI.

RIBEIRO, João. Notas avulsas, O spenglerismo. O Jornal, Rio de Janeiro, 15 set. 1923, p. 1.

RIO, João do. O momento literário. Curitiba: Criar, 2006.

RODRIGUES, Anna M M. A Igreja na República. Brasília: UNB, 1981.

RODRIGUES, Lidiane S, Rivalidades científicas e metropolitanas: São Paulo e Rio de Janeiro, Sociologia e Ciência Política. Urbana: urban affairs and public policy, v. 18, p. 71-95, 2017.

ROMANO, Roberto. Brasil: Igreja contra Estado (Crítica ao populismo católico). São Paulo: Kairós, 1979.

SAID, Edward. Representações do intelectual. São Paulo: Cia das Letras, 2005.

SANTIAGO, Silviano. A literatura brasileira precisa superar o paradigma da formação e entrar no da inserção. 2015. Disponível em: https://bit.ly/2xMgkMl. Acesso em: 17 ago. 2019

SANTOS, Wanderley G. Roteiro bibliográfico do pensamento político-social brasileiro 1870-1965. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

SHILD, Susana. Nelson por Nelson. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 22 jun. 1987, p. 37.

SKINNER, Quentin. Significado y comprensión en la historia de las ideas. Prismas – revista de historia intelectual, n. 4, p. 149-191, 2000.

SKOLAUDE, Mateus S. Raça e nação em disputa: Instituto Luso-Brasileiro de Alta Cultura, 1ª Exposição Colonial

Portuguesa e o 1º Congresso Afro-Brasileiro (1934-1937). 2016. Tese. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2016.

SOCIOLOGIA aplicada. Diário de Pernambuco, Recife, 19 out. 1972, p. 32.

SODRÉ, Nelson W. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.

SOUZA, Jessé. A elite do atraso. Da escravidão à lava jato. Rio de Janeiro: Leya, 2017.

SOUSA, Octávio T de. Evaristo da Veiga. Rio de Janeiro: Cia Editora Nacional, 1936.

SOUZA E SILVA, Antonio C de. Liberalismo à brasileiro. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 26 mai. 1979, p. 41.

TEIXEIRA, Luiz G S. O traço como texto. Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa, 2001.

TOLENTINO, Thiago L T. Do ceticismo aos extremos: cultura intelectual brasileira nos escritos de Tristão de Athayde (1916-1928). 2016. Tese. Departamento de História, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2016.

TOLENTINO, Thiago L T. Pensamento Social Brasileiro hoje: história e crítica. In: MARTINS, Maro Lara (Org). Intelectuais, cultura e democracia. São Paulo: Perse, 2018. p. 11-40.

TURIN, Rodrigo. Tempos cruzados: escrita etnográfico e tempo histórico no Brasil oitocentista. 2009. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em história da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.

UMA CONFERÊNCIA de Agripino Grieco. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 17 set. 1933, p. 8.

UMA CONFERÊNCIA do sr. Gilberto Amado sobre Nietzsche. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 15 dez. 1934, p. 11.

VELLOSO, Monica P. Modernismo no Rio de Janeiro. Petrópolis: KBR, 2015.

VIEIRA, Amir. Brazil, where are you? Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 11 jul. 1987, p. 51.

VITA, Luís Washington. Antologia do pensamento social e político no Brasil. São Paulo: Editorial Grijalbo Ltda., 1968.

ZARKA, Yves C. La destitution des intellectuels. Paris: Presses Universitaires de France, 2010. DOI: https://doi.org/10.3917/puf.zarka.2010.01

Downloads

Publicado

2019-12-22

Como Citar

TITO TOLENTINO, T. L. Pensamento Social Brasileiro em perspectiva: história, teoria e crítica. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 12, n. 31, p. 338–379, 2019. DOI: 10.15848/hh.v12i31.1483. Disponível em: https://historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1483. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo