Por uma teoria da modernidade em Poesia Ingênua e Sentimental

Autores

  • Géssica Góes Guimarães UERJ

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v0i23.1100

Palavras-chave:

Modernidade, Historiografia, Clima histórico

Resumo

Poesia Ingênua e Sentimental figura atualmente como uma das reflexões mais instigantes do poeta alemão Friedrich Schiller. Embora o dramaturgo tivesse como interesse imediato ponderar acerca das formas de sentir e produzir o belo, sobretudo, na poesia e na dramaturgia, o impacto que o texto causou em sua própria comunidade intelectual e a recepção destas ideias ao longo dos séculos XIX e XX o tornaram significativo para investigar o conceito de história que permeava o debate estético, bem como analisar a construção da identidade moderna no bojo deste processo histórico. O objetivo deste trabalho consiste em analisar o tratado estético de Schiller tencionando compreender como sua proposta é constituinte de uma experiência temporal notadamente moderna; assim como ponderar acerca de sua contribuição para a construção da identidade do homem moderno e investigar sua relação e influência em um ambiente cultural no qual a criação intelectual era cada vez mais associada a um procedimento reflexivo.

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Biografia do Autor

Géssica Góes Guimarães, UERJ

Professora Adjunta do Departamento de História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), atuando nas áreas de Teoria da História e História da Historiografia. Doutora em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

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Publicado

2017-07-04

Como Citar

GUIMARÃES, G. G. Por uma teoria da modernidade em Poesia Ingênua e Sentimental. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 10, n. 23, 2017. DOI: 10.15848/hh.v0i23.1100. Disponível em: https://historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1100. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigo