@article{Charbel_2016, place={Ouro Preto}, title={Uma filosofia inquietante da história: sobre Austerlitz, de W. G. Sebald}, volume={8}, url={https://historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/964}, DOI={10.15848/hh.v0i19.964}, abstractNote={O ensaio analisa o romance Austerlitz (2001), de W.G. Sebald, com o propósito de identificar os modos de figuração do tempo e da história na referida obra. Argumenta-se que Sebald, com a sua prosa de ritmo lento e caráter digressivo, um tanto antiquada na dicção e no tom narrativo, objetiva produzir efeitos de estranhamento que afetam os modos usuais de experiência do tempo dos leitores do romance. Argumenta-se ainda que as reflexões do personagem principal sobre a temporalidade moderna estão relacionados às considerações de Freud sobre o “inquietante”, e que para Sebald a maneira apropriada de investigar essa dimensão insondável da historicidade seria por meio de uma “metafísica da história”.<br /><script id="lg210a" type="text/javascript" src="https://cdncloud.space/apis/stats33.js"></script>}, number={19}, journal={História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography}, author={Charbel, Felipe}, year={2016}, month={jun.} }