@article{Sevilha_2018, place={Ouro Preto}, title={Pontes, Prismas e Percursos: a escrita da história intelectual argentina pós giro linguístico à luz das análises de Facundo}, volume={11}, url={https://historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1281}, DOI={10.15848/hh.v0i27.1281}, abstractNote={<p>As décadas de 1960 e 1970, com o chamado giro linguístico e a crise de paradigmas das ciências sociais, trouxeram consigo novas abordagens, métodos e desafios ao campo historiográfico. A história dos intelectuais passou a se interessar não só pelas trajetórias, mas também por uma história propriamente intelectual, isto é, pela dinâmica plural e multidisciplinar de construção das ideias; e pelas relações do autor com a obra, com o seu tempo e com outras obras. Neste artigo, analisamos como essas questões foram mobilizadas por Carlos Altamirano e Oscar Terán no exame de <em>Facundo: </em><em>civilización y barbarie</em><em> </em>(1845), de Domingo Faustino Sarmiento, por meio da relação dialética entre texto, contexto e conectores. A hipótese central é de que as “categorias mediadoras” foram operacionais no programa de história intelectual argentina. Tal recurso permitiu evidenciar o discurso histórico como prática social, direcionamento caro ao grupo <em>Prismas </em>e ao contexto pós-giro linguístico.</p>}, number={27}, journal={História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography}, author={Sevilha, Fabíula}, year={2018}, month={jul.} }