Nietzsche: proposições acerca de uma história genealógica e afirmadora da vida

Autores

  • Raylane Marques Sousa Universidade Federal de Minas Gerais
  • Eduardo Ferreira Chagas Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.15848/hh.v0i24.1199

Palavras-chave:

História, Filologia, Genealogia

Resumo

O objetivo de nosso artigo orienta-se com base em duas linhas temáticas de investigação. A primeira delas ocupa-se com a crítica de Nietzsche à filologia clássica e, em alternativa, a criação de uma filologia das surpresas. A segunda linha focaliza a crítica de Nietzsche à genealogia clássica e aos genealogistas ingleses e, em alternativa, a proposição daquilo que, em nossos próprios termos, denominamos de “história genealógica e afirmadora da vida”. No que diz respeito a esse ponto em específico, deter-nos-emos fundamentalmente em sua obra Genealogia da moral (1887), sobretudo por entendermos que na mesma estão depositadas as chaves interpretativas de seu pensamento genealógico

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Biografia do Autor

Raylane Marques Sousa, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduada em História pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e Mestre em História pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (Fafich/UFMG).

Eduardo Ferreira Chagas, Universidade Federal do Ceará

Doutor em Filosofia pela Universidade de Kassel, Alemanha. Professor Associado IV da Graduação e do Departamento de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará (Faced/UFC). Bolsista de Produtividade em Pesquisa 2 (CNPq).

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Publicado

2017-10-31

Como Citar

SOUSA, R. M.; CHAGAS, E. F. Nietzsche: proposições acerca de uma história genealógica e afirmadora da vida. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto, v. 10, n. 24, 2017. DOI: 10.15848/hh.v0i24.1199. Disponível em: https://historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/1199. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo